O homem comum fala, o sábio escuta, o tolo discute.
Sabedoria oriental
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Dicas de Músicas
Dicas de Filmes
Diário de uma Paixão
Numa clínica geriátrica, Duke, um dos internos que relativamente está bem, lê para uma interna (com um quadro mais grave) a história de Allie Hamilton (Rachel McAdams) e Noah Calhoun (Ryan Gosling), dois jovens enamorados que em 1940 se conheceram num parque de diversões. Eles foram separados pelos pais dela, que nunca aprovaram o namoro, pois Noah era um trabalhador braçal e oriundo de uma família sem recursos financeiros. Para evitar qualquer aproximação, os pais de Alie a mandam para longe. Por um ano Noah escreveu para Allie todos os dias mas não obteve resposta, pois a mãe (Joan Allen) dela interceptava as cartas de Noah para a filha. Crendo que Allie não estava mais interessada nele, Noah escreveu uma carta de despedida e tentou se conformar. Alie esperava notícias de Noah, mas após 7 anos desistiu de esperar ao conhecer um charmoso oficial, Lon Hammond Jr. (James Marsden), que serviu na 2ª Grande Guerra (assim como Noah) e pertencia a uma família muito rica. Ele pede a mão de Allie, que aceita, mas o destino a faria se reencontrar com Noah. Como seu amor por ele ainda existia e era recíproco, ela precisa escolher entre o noivo e seu primeiro amor.
Um Amor para Recordar
Em plenos anos 90, Landon Carter (Shane West) é punido por ter feito uma brincadeira de mal gosto em sua escola. Como punição ele é encarregado de participar de uma peça teatral, que está sendo montada na escola. É quando ele conhece Jamie Sullivan (Mandy Moore), uma jovem estudante de uma escola pobre. Com o tempo Landon acaba se apaixonando por Jamie que, por razões pessoais, faz de tudo para escapar de seu assédio.
Branca de Neve e o Caçador
Um rei viúvo caiu de amores por Ravenna (Charlize Theron) sem saber de seus terríveis planos de conquista e acaba morrendo, deixando para ela todo o seu reino. Para piorar a situação, a filha dele foi jogada em uma masmorra e lá ficou até se tornar uma bela jovem. Obcecada pela beleza e pela juventude, a Rainha não se cansa de perguntar ao seu oráculo para saber de existe alguém mais bela do que ela, até o dia em que a resposta não a agradou. Felizmente, Branca de Neve (Kristen Stewart) consegue fugir sem que seu coração seja arrancado e Ravenna se torne poderosa para sempre. Mas a malvada não desiste fácil e além da ajuda do irmão, um fiel escudeiro, ela contrata Eric (Chris Hemsworth), um exímio caçador para trazer sua presa de volta. Só que ele acaba descobrindo que a missão era um grande erro e vai ajudar a jovem em sua cruzada contra o reinado da malévola. Para isso, eles contarão também com o importante apoio dos seres da floresta e dos unidos sete anões mineiros.
Querido John
John Tyree (Channing Tatum) é um jovem soldado que está em casa, licenciado. Um dia ele conhece Savannah Curtis (Amanda Seyfried), uma universitária idealista em férias, por quem se apaixona. Eles iniciam um relacionamento, só que logo John precisará retornar ao trabalho. Dentro de um ano ele terminará o serviço militar, quando poderão enfim ficar juntos. Neste período eles trocam diversas cartas, onde cada um conta o que lhe acontece a cada dia.
Laços de Família
Catarina recebeu uma visita de sua mãe Severina, a filha acolheu sua mãe duas semana em sua casa. Severina era uma mulher severa, e julgava o modo como Catarina educará seu filho. Catarina, sempre paciente ficava calada, mas seu marido se incomodava com os comentários da sogra. Tal motivo fez gerar confrontos no período em que a mulher estava lá. Sogra e genro não se suportavam , mas na hora da despedida se trataram bem.
Após as duas semanas, Catarina leva sua mãe na estação para partir. No caminho, dentro do táxi, uma freada fez com que as duas fossem jogadas uma contra a outra, e uma intimidade entre corpos, mãe e filha, já esquecida, veio a tona. A partir desse momento Evitaram trocar olhares até a chegada na estação, pois nunca foram de demonstrar carinho entre si, ao contrario de seu pai, que era muito próxima.
A campainha tocou,mãe e filha se olharam, com uma vontade imensa de dizer algo uma para outra, mas nenhuma palavra foi dita, e Severina se foi.
Chegando em casa, estava diferente, disposta a usufruir de tudo que a vida lhe oferecia. Seu marido estava no sofá, lendo o jornal e seu filho estava no quarto, distraído, tentando chamar sua atenção com uma toalha, foi o momento em que o garoto lhe chamou de "mamãe".
Os dois saíram, seu marido Antônio achou estranho, pois Catarina costumava ter seus momentos de felicidade sozinha, depois os três saíram para jantar e ir ao cinema e chegaria noite que quebraria todas as outras que se passaram.
As Cerejas
Júlia corria de um lado para o outro, procurando auxiliar a Madrinha que alvoroçada organizava a casa, cuidando de todos os detalhes, para receber a visita da Tia Olívia. A cozinheira, desdobrava-se com as novas receitas para agradá-la. Com um galho de cerejas ornamentando o decote, a vaidosa tia Olívia,abana-se com uma ventarola chinesa, incomodada com a temperatura do local. Júlia ficara encantada . Só conhecia cerejas nas folhinhas. Marcelo, outro membro da família.Elegante, porém crítico e esnobe, parente do Alberto, marido da Madrinha, chegarou antes dela para passar as férias.
Certo dia, cai um temporal estarrecedor, deixando a casa em trevas, Julia Surpresa e cambaleante, recolhe-se assustada. Chorava como criança. Ficara doente. No dia seguinte, o Marcelo fora embora. Dois dias após, a tia Olívia parte também. Ao se despedir, como para se redimir com a ingênua menina, deixa-lhe carinhosamente o galho de cerejas de lembrança; pois despertava-lhe curiosidade e encanto.
Certo dia, cai um temporal estarrecedor, deixando a casa em trevas, Julia Surpresa e cambaleante, recolhe-se assustada. Chorava como criança. Ficara doente. No dia seguinte, o Marcelo fora embora. Dois dias após, a tia Olívia parte também. Ao se despedir, como para se redimir com a ingênua menina, deixa-lhe carinhosamente o galho de cerejas de lembrança; pois despertava-lhe curiosidade e encanto.
Influências Indígenas
Após realizar a leitura do livro "Os Índios do Brasil", pude perceber que as palavras de origem indígena tem bastante influência no nosso vocabulário.
Hoje em dia usamos palavras que tem origem indígena no nosso cotidiano e nem sabemos.
Através de alguns livros, vimos que temos uma grande influência indígena. Veja algumas palavras em Tupi:
Uka :casa
Uru: rede
Kaxi :lua
Obore: amigo
Bio: anta
Ixi: mãe
Bay bay: papai
Ibubutpapuat: dinheiro
Ididi: Água
Pigãgãn: pescar
Índios no Brasil - Quem são eles?
Muita gente vê o índio como selvagens, como preguiçosos, seres irracionais, mas na verdade, são como nós, a única coisa que nos diferencia é a cultura. Os índios acreditam em vários deuses, fazem suas próprias cerimonias e respeitam a natureza.
Ainda existem alguns povos em diversos lugares do Brasil (bem poucos) , são ótimos artesãs e constroem seus meios de vida.
Após ver este documentário pude mudar minha forma de ver os índios, e saber muitas outras curiosidades sobre eles, tão que muitos deles estão entre nós, em universidades, escolas, meios de trabalho, etc.
Uma Galinha
Uma família escolheu uma galinha para o almoço de domingo, mas a galinha fugiu. O dono saiu em disparada a fim de capturá-la novamente e, com muita dificuldade, conseguiu alcançá-la. Assim que a colocaram de volta na cozinha, a galinha, surpreendentemente, botou um ovo. A filha pediu para que não a matassem e, por isso, transformaram-na em um bichinho de estimação.
Por anos a admiraram e a trataram como rainha da casa. Até que foi esquecida e voltou ao estado inicial, galinha a ser comida.
Feliz aniversário
Uma senhora , mãe de 7 filhos, estava fazendo aniversário de 89 anos . Zilda , uma de suas filhas , decidiu fazer uma festa , ela organizou tudo ,chamou alguns amigos, seus irmãos com suas esposas e seus filhos.
Após o almoço, Zilda vestiu a mãe e a colocou na cabeceira da mesa já arrumada, a espera dos convidados que chegariam no final da tarde.
A chegada dos convidados foi desastrosa.A Senhora aniversariante nem participava da própria festa. Os convidados Cantaram parabéns e uma de suas neta pediu para a vó cortar o bolo. ela atendeu o pedido da neta , com veracidade, Todos ficaram espantados.
Durante a festa, a idosa passou a observar com desdém sua própria família. Derrepente ela cuspiu no chão.Sua filha Zilda ficou envergonhada, pois todos achavam que ela era responsável pela mãe. Um dos filhos fez um breve discurso tentando amenizar o clima desagradável que se instalara.
Até que, ao anoitecer, deram um beijo na aniversariante e foram embora. Ela continuou na cadeira, interessada no jantar que a filha deveria servir.
''Amor''
Ana era dona do lar, e se preocupava bastante com seus afazeres domésticos. Morava numa casa boa , com seu marido e filhos. Um dia qualquer,Ana saiu para fazer compras para o jantar e, quando voltava para casa, ela se encontrava dentro de um bonde, foi surpreendida por um cego parado no ponto, que mascava chicletes com muita naturalidade. Isso fez com que a despertasse para novas sensações e sentimentos.
O Bonde começou a andar, e então sem querer deixou cair as compras que carregava . Passageiros ajudaram, e recolheram o que ficou espalhado, depois seguiram viagem. A distração fez com que Ana acabou perdendo o ponto que a faria retornar para casa,e então desceu próximo ao Jardim Botânico. Ficou toda a tarde observando minuciosamente os detalhes do local, pássaros, insetos, folhas, flores, terra e vento. Em algum momento ela lembrou do marido e de seus filhos, e também do jantar, o que a fez correr.
Ao chegar em casa começou a ver tudo de maneira diferente, parecia que o amor por todos havia aumentado. Depois do jantar , Ana e o marido foram se deitar.
O Bonde começou a andar, e então sem querer deixou cair as compras que carregava . Passageiros ajudaram, e recolheram o que ficou espalhado, depois seguiram viagem. A distração fez com que Ana acabou perdendo o ponto que a faria retornar para casa,e então desceu próximo ao Jardim Botânico. Ficou toda a tarde observando minuciosamente os detalhes do local, pássaros, insetos, folhas, flores, terra e vento. Em algum momento ela lembrou do marido e de seus filhos, e também do jantar, o que a fez correr.
Ao chegar em casa começou a ver tudo de maneira diferente, parecia que o amor por todos havia aumentado. Depois do jantar , Ana e o marido foram se deitar.
Ekoaboka - Jornadas na Amazônia
O livro "Ekoaboka - Jornadas na Amazônia" conta a história da família de Léo que foi passar as férias na Amazônia ,pretendiam ficar durante 3 meses para Léo e seu colega Babu acharem a cura para a doença da Malária , e se instalaram em um barco e foi apelidado por eles de Vitória Régia .
Ao longo desses 3 meses todos tiveram que se adaptar , principalmente Chantal , que era a filha de Marina, ela estava acostumada com o ambiente da cidade , e ela não gostou muito da ideia de passar suas férias na Floresta Amazônica, mas muitas coisas iriam acontecer nessa viagem
Alex ,que era filho de Léo, gostou bastante da aldeia Abakêbyra, aprendeu a gostar dos costumes dos índios , até virou grande amigo de Catu, que lhe ensinou a manusear o arco e flecha. Chantal conheceu esse tal índio e se apaixonou por ele , só a partir daí Chantal começou a gostar dessas férias.
Após a descoberta da cura da Malária que Léo e Babu procuravam, eles decidiram voltar pra casa, um pouco antes Alex gostou tanto dos costumes indígenas , tinha até participado de um ritual no seu aniversário de 18 anos e então decidiu ficar para aprender um pouco mais e queria ser antropólogo, e Babu também havia decidido ficar.Todos sentiriam saudade , mais era a hora de partir.
Nessa viagem todos sofreram mudanças, se renovaram de alguma forma , como uma nova pessoa, isso significa "Ekoaboka".
Trabalhando com o livro "Ekoaboka" - Soneto.
"Catu e Itiraré"
Nosso encontro me faz duvidar que um dia eu te esqueça,
Ele é quem me faz relembrar
Toda inocência que se perdeu
Juntos vamos encontrar.
E o pouco que durou
Tenho certeza não vai me esquecer
Isso tudo foi pra valer!
Em uma viagem, um sonho bom
Na floresta tudo se transformou
Índio com abaé ninguém nunca imaginou.
A sabedoria do Criador
Deu um toque tão divinal
Luz das estrelas eu vou buscar,
Mesmo que esteja velhinha vou te esperar.
Soneto produzido por Aryane Ferreira, Beatriz Cruz e Myllena Gomes.
Criamos este soneto a partir da leitura do livro "Ekoaboka",
e está relacionado com o capítulo 6, que fala sobre a história de Catu e Chantal.
Trabalhando com o livro "Ekoaboka" - Música.
Dando continuidade ao trabalho com o livro "Ekoaboka", recebemos outra tarefa de assimilar uma música, notícia, filme ou reportagem com um capítulo do livro, escolhemos a música "Índios - Legião Urbana", pois chegamos a conclusão de que tem semelhança com a cura da malária e a história de romance entre Catu e Chantal, e é claro, os índios, esses fatos estão presentes no capítulo 6. Colocarei aqui a letra da música e grifarei as parte que tem a relação citada a cima.
Letra:
Letra:
Quem me dera ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
Conseguiu me convencer que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
Conseguiu me convencer que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quem me dera ao menos uma vez
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera ao menos uma vez
Explicar o que ninguém consegue entender
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.
Explicar o que ninguém consegue entender
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.
Quem me dera ao menos uma vez
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
Fala demais por não ter nada a dizer.
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
Fala demais por não ter nada a dizer.
Quem me dera ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos e vimos um mundo doente.
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos e vimos um mundo doente.
Quem me dera ao menos uma vez
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês
Sua maldade, então, deixaram Deus tão triste.
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês
Sua maldade, então, deixaram Deus tão triste.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim.
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim.
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera ao menos uma vez
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.
Quem me dera ao menos uma vez
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos, obrigado.
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos, obrigado.
Quem me dera ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos índios
Não ser atacado por ser inocente.
Como a mais bela tribo
Dos mais belos índios
Não ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim.
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim.
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
Tentei chorar e não consegui.
Trabalhando com o livro "Ekoaboka" - Notícia.
Os alertas de desmatamento na Amazônia Legal subiram 26% nos últimos sete meses, no intervalo entre 1º de agosto de 2012 e 28 de fevereiro de 2013, em comparação com o mesmo período anterior, de 1º de agosto de 2011 a 28 de fevereiro de 2012, segundo informações do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) divulgadas nesta-quinta.
Os dados, que incluem a degradação (desmatamento parcial) e o corte raso (desmatamento total) da floresta, foram registrados pelo sistema de detecção de desmatamento em tempo real do Inpe, o Deter que usa imagens de satélite para analisar a perda da mata em nove estados.
No total, 1.695 km² da floresta foram destruídos ou degradados nos últimos sete meses, área pouco maior do que o tamanho da cidade de São Paulo, de 1.521 km², de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Já entre 2011 e 2012, foram perdidos 1339 km² de mata, no mesmo intervalo de tempo.
Para saber mais, leia aqui.
Os dados, que incluem a degradação (desmatamento parcial) e o corte raso (desmatamento total) da floresta, foram registrados pelo sistema de detecção de desmatamento em tempo real do Inpe, o Deter que usa imagens de satélite para analisar a perda da mata em nove estados.
No total, 1.695 km² da floresta foram destruídos ou degradados nos últimos sete meses, área pouco maior do que o tamanho da cidade de São Paulo, de 1.521 km², de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Já entre 2011 e 2012, foram perdidos 1339 km² de mata, no mesmo intervalo de tempo.
Para saber mais, leia aqui.
Dando continuidade ao trabalho com o livro "Ekoaboka" e completando a tarefa citada abaixo, sobre relacionar uma música e notícia com algum capítulo do livro, escolhemos essa notícia que fala sobre o desmatamento na Amazônia, essa por sua vez, esta relacionada ao capítulo 3, que fala sobre os madereiros da ATC e o desmatamento em áreas que não são de sua propriedade.
''Felicidade Clandestina''
Neste conto de Clarice Lispector é passada ao leitor a história de uma garota diferente e apaixonada por livros.
Uma ''colega'' de sua escola era filha de um dono de livraria e a mesma adorava humilhar as outras meninas pelo fato de ter qualquer livro que tivesse vontade.
Tão apaixonada por livros a garotinha implorava para que a outra lhe emprestasse um livro que tanto ansiava ler.
Com falsas promessas, a sortuda filha do dono da livraria, sempre dizia que emprestaria tal dia o livro, porém esse dia se adiava sempre. Até que a mãe descobriu a brincadeira de mal gosto que a filha fizera, e então fez com que a garotinha fosse presenteada com o livro que desejara.
Feliz por ter conseguido finalmente o livro, a menina estava mais apaixonada por livros e o mundo por trás deles, ou em outras palavras: ''Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.''
Uma ''colega'' de sua escola era filha de um dono de livraria e a mesma adorava humilhar as outras meninas pelo fato de ter qualquer livro que tivesse vontade.
Tão apaixonada por livros a garotinha implorava para que a outra lhe emprestasse um livro que tanto ansiava ler.
Com falsas promessas, a sortuda filha do dono da livraria, sempre dizia que emprestaria tal dia o livro, porém esse dia se adiava sempre. Até que a mãe descobriu a brincadeira de mal gosto que a filha fizera, e então fez com que a garotinha fosse presenteada com o livro que desejara.
Feliz por ter conseguido finalmente o livro, a menina estava mais apaixonada por livros e o mundo por trás deles, ou em outras palavras: ''Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.''
O Búfalo
No conto ''O Búfalo'' de Clarice Lispector podemos ver a historia de uma mulher que busca algo que tenha o mesmo ''ódio'' que ela tanto sentia.
em nenhum momento é citado o nome dessa tal mulher. Ela vai até um zoológico buscando e distribuindo ódio, um ódio que surgiu após não ter sido correspondida por seu amado.
Sempre que passava por algum animal ela o encarava como se estivesse tentando passar algo ruim, mas não funcionou , os animais retribuíram com ar de amor. Até que a mulher encontra um búfalo, quando ela o viu ela recordou o seu amado e começou a dizer ao búfalo que o odiava.
O búfalo com seus olhos pequeninos, vermelhos, intensos e carregados de ódio observava lentamente a mulher. Ficou observando aqueles olhos, percebeu que havia encontrado o tal ódio que procurara e notou que o búfalo tinha um ódio que era alucinante , e então ficou só alí parada olhando , não conseguia sair daquele lugar nem se quisesse. Assimilei o búfalo com o homem. Ao mesmo tempo em que o búfalo trazia consigo ódio e algo que não seria bom para a mulher, ela continuara ali.. Por mais que dissesse e trouxesse consigo a expressão ''eu te odeio'', sentia algo que a prendia ao homem.
em nenhum momento é citado o nome dessa tal mulher. Ela vai até um zoológico buscando e distribuindo ódio, um ódio que surgiu após não ter sido correspondida por seu amado.
Sempre que passava por algum animal ela o encarava como se estivesse tentando passar algo ruim, mas não funcionou , os animais retribuíram com ar de amor. Até que a mulher encontra um búfalo, quando ela o viu ela recordou o seu amado e começou a dizer ao búfalo que o odiava.
O búfalo com seus olhos pequeninos, vermelhos, intensos e carregados de ódio observava lentamente a mulher. Ficou observando aqueles olhos, percebeu que havia encontrado o tal ódio que procurara e notou que o búfalo tinha um ódio que era alucinante , e então ficou só alí parada olhando , não conseguia sair daquele lugar nem se quisesse. Assimilei o búfalo com o homem. Ao mesmo tempo em que o búfalo trazia consigo ódio e algo que não seria bom para a mulher, ela continuara ali.. Por mais que dissesse e trouxesse consigo a expressão ''eu te odeio'', sentia algo que a prendia ao homem.
Entrevista com Clarice Lispector
Esta é a entrevista completa com Clarice Lispector, a mesma que assistimos apenas um trecho na sala de aula.
A autora concedeu a entrevista em 1977, mesmo ano de sua morte. É perceptível que Clarice diversas vezes demora para responder o entrevistador e geralmente responde com palavras monossilábicas.
A mesma citou que naquele dia, estava cansada e triste, porém geralmente não era assim. Naquele ano, já estava com câncer, e como dito, foi o ano de sua morte.
O seu sotaque era diferente, um pouco nordestino, tanto como carioca. Muitos dizem que também havia influência de sua natalidade, Ucraniana. Mas, era apenas uma pequena deficiência que Lispector tinha: língua presa.
Achava mais simples escrever e se comunicar com crianças, pois os adultos eram muito parecidos consigo mesma, e difíceis de serem lidados. Durante a entrevista, Clarice Lispector disse que quando não escrevia era o mesmo que estar morta.
Não se considerava uma escritora profissional, e escrevia simplesmente por prazer.
Viajou muito para o exterior, por conta de seu casamento com um diplomata brasileiro. Morou em Recife e Maceió, logo depois no Rio de Janeiro, mesmo local onde faleceu.
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