Catarina recebeu uma visita de sua mãe Severina, a filha acolheu sua mãe duas semana em sua casa. Severina era uma mulher severa, e julgava o modo como Catarina educará seu filho. Catarina, sempre paciente ficava calada, mas seu marido se incomodava com os comentários da sogra. Tal motivo fez gerar confrontos no período em que a mulher estava lá. Sogra e genro não se suportavam , mas na hora da despedida se trataram bem.
Após as duas semanas, Catarina leva sua mãe na estação para partir. No caminho, dentro do táxi, uma freada fez com que as duas fossem jogadas uma contra a outra, e uma intimidade entre corpos, mãe e filha, já esquecida, veio a tona. A partir desse momento Evitaram trocar olhares até a chegada na estação, pois nunca foram de demonstrar carinho entre si, ao contrario de seu pai, que era muito próxima.
A campainha tocou,mãe e filha se olharam, com uma vontade imensa de dizer algo uma para outra, mas nenhuma palavra foi dita, e Severina se foi.
Chegando em casa, estava diferente, disposta a usufruir de tudo que a vida lhe oferecia. Seu marido estava no sofá, lendo o jornal e seu filho estava no quarto, distraído, tentando chamar sua atenção com uma toalha, foi o momento em que o garoto lhe chamou de "mamãe".
Os dois saíram, seu marido Antônio achou estranho, pois Catarina costumava ter seus momentos de felicidade sozinha, depois os três saíram para jantar e ir ao cinema e chegaria noite que quebraria todas as outras que se passaram.
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